Esperança e ambiguidade
Devolver o currículo ao Humanismo
DOI:
https://doi.org/10.30827/relieve.v29i1.26790Palavras-chave:
Currículo humanista, responsabilidade, autodeterminação educativaResumo
Entre as vicissitudes contemporâneas da guerra, do populismo político, da verdade e da comunicação, das alterações climáticas e do colapso dos Estados-providência, em parte devido a eles, enfrentamos uma crise no currículo. A inércia de um currículo baseado no conteúdo diverge cada vez mais de um mundo volátil e dos principais problemas da atualidade. Mais importante ainda, nega aos jovens as ferramentas de que necessitam para negociar um mundo complexo de ambiguidade, incerteza e responsabilidade pela autodeterminação. Este artigo defende a reafirmação dos princípios humanistas europeus no currículo como estratégia política para aproximar a educação dos jovens das realidades vividas e para os encorajar a viver como cidadãos informados. O ponto de partida é um plano de estudos baseado na investigação. Podemos fazer referência à Nova Ciência da Consciência e da Mente para obter apoio para uma metodologia curricular baseada na investigação
Downloads
Referências
Dennett, D.C. (2018) From Bacteria to Bach and Back: the Evolution of Minds. Norton
Elliott, J. (1991). Action-Research for Educational Change. Open University Press
Elliott, J. (1999) Sustainable Society and Environmental Education: future perspectives and demands for the educational system. Cambridge Journal of Education, 29(3), 325-340. https://doi.org/10.1080/0305764990290303
Elliott, J. (2012). Reconstructing Teacher Education. Routledge. https://doi.org/10.4324/9780203126066
von Glasersfeld, E. (2001). The radical constructivist view of science. Foundations of science 6(1), 31-43. https://doi.org/10.1023/A:1011345023932
Goodlad, J.I. (1967) The Humanistic Curriculum. Music Educators Journal 53(7) pp. 91-95. https://doi.org/10.2307/3391034
Hoffman, D.D. (2020) The Case Against Reality: How Evolution Hid the Truth from Our Eyes. Penguin
Kushner, S. (2010). Falsifying (music) education: surrealism and curriculum. Critical Education, 1(4) (on-line journal).
Kushner, S. Cochise, A. Courtney, M. Sinnema, C. Brown, G. (2015). A case study in whole‐school innovation’ final report from the independent evaluation of the International Baccalaureate (Primary Years Program) in New Zealand, Singapore: International Baccalaureate (available from the author: savillekushner456@gmail.com)
Kushner, S. (2022) School: an Exposé, UK/USA: Savvy On-line Publishers, available at: https://amzn.to/3wf2Wzc
Rorty, R. (1998) Truth and Progress. Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511625404
Rorty, R. (1999). Philosophy and Social Hope. London: Penguin
Sartre, J-P. (2013) Existentialism is a Humanism. Yale University Press
Schön, D. A. (1987). Educating the reflective practitioner: Toward a new design for teaching and learning in the professions. Jossey-Bass.
Seth, A. (2021) Being you: a New Science of Consciousness. Penguin Random House
Sereny, G. (2011). Into that darkness: An examination of conscience. Vintage Books
Stenhouse, L. (1975) An Introduction to Curriculum Research and Development. Macmillan
Stenhouse, L. (2012). Research as a basis for teaching. In J. Elliott & N. Norris (Eds.) Curriculum, Pedagogy and Educational Research (pp. 122-136). Routledge.
![](https://revistaseug.ugr.es/public/journals/41/submission_26790_22173_coverImage_es_ES.png)
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2023 RELIEVE – Electronic Journal of Educational Research and Evaluation
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Este trabalho encontra-se publicado com a Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0.
Los autores ceden de forma no exclusiva los derechos de explotación de los trabajos publicados a RELIEVE (a los solos efectos de favorecer la difusión de los artículos publicados:firmar contratos de difusión, de integración en bases de datos, etc.) y consienten que se distribuyan bajo la licencia de Creative Commons Reconocimiento-Uso No Comercial 4.0 International (CC-BY-NC 4.0), que permite a terceros el uso de lo publicado siempre que se mencione la autoría de la obra y la fuente de publicación, y se haga uso sin fines comerciales.
Los autores pueden llegar a otros acuerdos contractuales adicionales e independientes, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, incluyéndolo en un repositorio institucional o publicándolo en un libro), siempre y cuando se cite claramente que la fuente original de publicación es esta revista.
La mera remisión del artículo a RELIEVE supone la aceptación de estas condiciones.