Los números enteros durante la matemática moderna en las escuelas técnicas de Portugal

Autores/as

  • Alexandra Sofia Rodrigues EDUNOVA.ISPA; CICS.NOVA, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa, UIED https://orcid.org/0000-0001-9022-4849

DOI:

https://doi.org/10.30827/pna.v19i5.30203

Palabras clave:

Educación técnica, Enseñanza de las Matemáticas, Historia de la educación, Matemática moderna, Números enteros relativos

Resumen

Entre 1950 y 1970, el movimiento matemático moderno se extendió por todo el mundo e integró profundos cambios en el currículo de la materia, asociados a cambios en las metodologías de enseñanza y en las prácticas matemáticas escolares. En este texto analizaremos cómo se enseñaban los números enteros relativos y sus operaciones en el 1er año de las carreras industriales, en Portugal, durante la reforma. Utilizamos fuentes documentales como periódicos, manuales escolares, legislación y otras referencias que son relevantes para una visión general de las prácticas docentes en las escuelas técnicas. Para introducir los números enteros y sus operaciones se utilizó la noción de vector, dando una nueva estructura a la disciplina matemática del 1er año de carreras industriales, pero preservando la importancia de las aplicaciones con el mundo real de los estudiantes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Almeida, M. (2007). A sombra da Matemática... Um contributo para a compreensão desta disciplina no 3º ciclo liceal (1947-1974). [Tese de mestrado, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Portugal].

Almeida, M. C. e Rodrigues, A. S. (2025). Distinct approaches to integers in technical schools and in liceus, during modern mathematics in Portugal. Em E. Barbin, M. N. Fried, M. Menghini, e F. S. Tortoriello (Eds.), History and Epistemology in Mathematics Education. Trends, Practices, Future Developments (pp. 513-526) Birkhäuser. https://doi.org/10.1007/978-3-031-86870-2.

Almeida, M., Matos, J. M. e Rodrigues, A. (2022). Inovação curricular em livros de texto de matemática. Em R. E.Gutiérrez e J. L. Prieto (Comps.), Memorias del VI congreso iberoamericano de historia de la Educación Matemática. (pp. 815-830). Asociación Aprender en Red. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230722

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Edições 70.

Biscaia, A., Gomes, F., Monteiro, J., Pinto, M. H. P. Heitor, S. e Pereira, V. (1971). Matemática. 1.º ano. Publicação dos autores.

Chervel, A. (1990). História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria e Educação, 2, 177-229.

Choppin, A. (2004). História dos livros e das edições didáticas. Educação e Pesquisa, 30(3), 549-566. https://doi.org/10.1590/S1517-97022004000300012

Choppin, A., e Bastos, T. M. H. C. (2012). O manual escolar: uma falsa evidência histórica. Revista História Da Educação, 13(27), 9-75.

Cohen, L., Manion, L. e Morrison, K. (2007). Research methods in education (6th edition). Routledge.

Comissão (1968). Comunicação sobre o início dos ensaios para a reorganização do ensino da matemática. Folha Informativa dos Professores do 1.º Grupo (E. T. P.), 16, 1-4.

Comissão. (1970). Programa do 1.º ano. Folha Informativa dos Professores do 1.º Grupo (E. T. P.), 41, 11-16.

De Bock, D. (2023a). Modern Mathematics: An international movement diversely shaped in national contexts. Em D. De Bock (Ed.), Modern Mathematics. An International Movement? (pp. 1-12). Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-031-11166-2_1

De Bock, D. (2023b). The early roots of the european Modern Mathematics movement: How a model for the science of mathematics became a model for Mathematics Education. Em D. De Bock (Ed.), Modern Mathematics. An International Movement? (pp. 37-54). Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-031-11166-2_3

Furinghetti, F., Matos, J. M. e Menghini, M. (2013). From mathematics and education, to mathematics education. Em A. B. M. Clements, C. Keitel, J. Kilpatrick e F. Leung (Eds.), Third International Handbook of Mathematics Education (pp. 273-302). Springer. https://doi.org/10.1007/978-1-4614-4684-2_9

Gimeno, J. S. (2000). O currículo: Uma reflexão sobre a prática. Artmed.

Julia, D. (2001). A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, 1, 9-43.

Heitor, A. O. S. (1958). Comentário sobre a XI reunião da comissão internacional para o estudo e aperfeiçoamento do ensino da matemática. Boletin de Ação Educativa, 6(23), 269-284.

Heitor, S. e Gomes, F. (1964). Matemática. Vol. 1. 2.ª Edição. Livraria Popular Francisco Franco.

Krüger, J. (2010). Lessons from the early seventeenth century for mathematics curriculum design. BSHM Bulletin: Journal of the British Society for the History of Mathematics, 25(3), 144-171. https://doi.org/10.1080/17498430903584136

Matos, J. M. e Almeida, M. C. (2023). The distinct facets of Modern Mathematics in Portugal. Em D. De Bock, Modern Mathematics. An international movement? (pp. 169-197). Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-031-11166-2_9

Mohamed, M., e Johnny, J. (2010). Investigating number sense among students. Em R. A. Tarmizi e A. F. M. Ayub (Eds.), International Conference on Mathematics Education Research 2010 (ICMER2010), (pp. 317-324). Elsevier, Ltd. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2010.12.044

Moon, B. (1986). The “New Maths” curriculum controversy. An international story. Falmer Press.

Novaes, B. W. D. (2012). O movimento da matemática moderna em escolas técnicas industriais do Brasil e Portugal: impactos na cultura escolar [Tese de Doutoramento em Educação, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Brasil]. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/189998

Okeeffe, L. (2013). A framework to textbook analysis. International Review of Contemporary Learning Research, 2(1). 1-13. http://dx.doi.org/10.12785/IRCLR/020101

Rodrigues, A. (2022). O Movimento da Matemática Moderna no ensino Técnico em Portugal. Em Gutiérrez, R. E. e Prieto, J. L. (Comps.). Memorias del VI congreso iberoamericano de historia de la Educación Matemática. (pp. 607-622). Asociación Aprender en Red. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230722

Rodrigues, A. S. C. e Matos, J. M. (2021). A folha informativa do ensino técnico: uma ferramenta de partilha de experiências. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, 9(3), 1-21. https://doi.org/10.26571/reamec.v9i3.13019

Rodrigues, A., Novaes, B. W. D. e Matos, J. M. (2016). A cultura escolar em conflito: ensino técnico e matemática moderna em Portugal. Revista Diálogo Educacional, 16(48), 381-402. https://doi.org/10.7213/dialogo.educ.16.048.DS06

Silva, E.R., e Almeida, J. A. M. (1960). Matemática industrial. Vol. 1. 2.ª edição. Livraria Sá Costa.

Silva, C. S. (2004). O estudo dos manuais escolares de Matemática em Portugal. Educação e Matemática, 80, 46-50.

Sousa, C. S. L. (2012). O ensino de matemática no CPES. Análise de manuais. [Tese de Mestrado, Universidade Nova de Lisboa, Portugal]. http://hdl.handle.net/10362/9071

Publicado

2025-09-22