O elogio do acto narrativo: encenação e artifício em Contes de la bécasse de Maupassant
DOI:
https://doi.org/10.32112/2174.2464.2020.359Palabras clave:
Maupassant, Contes de la bécasse, conte, artifício narrativo, estratégia autoralResumen
Pretendemos fazer uma leitura de Contes de la bécasse de Guy de Maupassant que nos permita esboçar a hipótese de que a unidade da obra reside num elogio do acto narrativo. Para tal enumeramos os artifícios narrativos usados pelo autor para conceber o seu trabalho ficcional. O conceito de artifício, entendido como a capacidade técnica ao serviço do exercício narrativo, manifesta-se no “emprego de meios ou processos engenhosos” mais evidentes em alguns dos Contes de la bécasse, tais como: “La bécasse”, “La folle”, “Menuet”, “La peur”, “L’aventure de Walter Schnaffs” (publicados inicialmente no Gil Blas, 1882), “En mer” e “Ce cochon de Morin”.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta revista no requiere tarifa alguna para el envío o procesamiento de los artículos.
El/la articulista es la única persona responsable de las afirmaciones sostenidas en su artículo.
Los artículos enviados a la Impossibilia deben ser originales e inéditos, no publicados anteriormente ni estar siendo considerados para su publicación en ningún otro medio impreso o electrónico.