El Aprendizaje Basado en Problemas (abp) y su influencia para el desarrollo cognitivo y afectivo de los estudiantes de contabilidad, la luz de la Taxonomia de Bloom

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30827/eticanet.v23i2.27234

Palabras clave:

Desarrollo afectivo y cognoscitivo. La taxonomía de Bloom. Aprendizaje basado en problemas. Jean Piaget

Resumen

Buscando proporcionar un escenario adecuado para la construcción del conocimiento, es necesario considerar los aspectos que influyen en el aprendizaje, como la elección de la técnica de enseñanza utilizada. En este sentido, este estudio propuso, como objetivo general, evaluar el desarrollo cognitivo y afectivo alcanzado con el uso de la técnica PBL, por los estudiantes de contabilidad, la luz de la Taxonomía de Bloom. Con este fin, se realizó un cuasi experimento con estudiantes del cuarto semestre del curso de graduación en el Ciencias Contables, de una institución federal de educación superior. El análisis de datos se basó en evaluaciones cognitivas y afectivas, realizadas de acuerdo con la Taxonomía de Bloom, permitiendo identificar que, en general, el uso de PBL tiene la capacidad de influir en el nivel de desarrollo cognitivo y afectivo alcanzado por los estudiantes, además de estimular trabajo en equipo, comunicación y aprendizaje profundo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Michele Urrutia Heinz, Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Mestre em Contabilidade pela Universidade Federal do Rio Grande

Alexandre Costa Quintana, Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Doutor em controladoria e contabilidade pela Universidade de São Paulo

Ana Paula Capuano, Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Doutora em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo

Citas

Anderson, D. B., & Krathwohl, D. R. (2001). Taxonomy for learning, teaching, and assessing. Teaching Strategies for Outcomes-Based Education, 82-85.
Barbosa, J. R. A. (2008). A avaliação da aprendizagem como processo interativo: um desafio para o educador. Rio de Janeiro: Faetec.
Becker, F. (1992). O que é construtivismo. Revista de educação AEC, Brasília, 21(83), 7-15.
Becker, F. (2009). O que é construtivismo? Desenvolvimento e Aprendizagem sob o Enfoque da Psicologia II.
Biggs, J. B. (1987). Student Approaches to Learning and Studying. Research Monograph. Australian Council for Educational Research Ltd., Radford House, Frederick St., Hawthorn 3122, Australia.
Bloom, B. S., Engelhart, M. D., Furst, E. J., Hill, W. H., & Krathwohl, D.R. (1977). Taxonomía de los objetivos de la educación. Buenos Aires: El Ateneo.
Booth, P., Luckett, P., & Mladenovic, R. (1999). The quality of learning in accounting education: the impact of approaches to learning on academic performance. Accounting Education, 8(4), 277-300.
Carvalho, J. A., Carvalho, M., Barreto, N. A. M., & Alves, F. A. (2010). Andragogia: considerações sobre a aprendizagem do adulto. Ensino, Saúde e Ambiente, 3(1), 78-90.
Coelho, A. E. F., & Malheiro, J. M. S. (2019). Habilidades cognitivas em processos formativos de professores da educação básica na aprendizagem baseada em problemas. Investigações em Ensino de Ciências, 24(2), 163-180.
Duarte, N. (1998). Concepções afirmativas e negativas sobre o ato de ensinar. Cadernos Cedes, 19(44), 85-106.
Gil, E. S., Garcia, E. Y. G., Lino, F. M. A., & Gil, J. L. V. (2012). Estratégias de ensino e motivação de estudantes no ensino superior. Vita et Sanitas, 6(1), 57-81.
Hall, M., Ramsay, A., & Raven, J. (2004). Changing the learning environment to promote deep learning approaches in first-year accounting students. Accounting Education, 13(4), 489-505.
Haydt, R. C. C. (2011). Curso de didática geral. São Paulo: Ática.
Knowles, M. S. (1980). The modern practice of adult education: From pedagogy to andragogy (revised and updated). Englewood Cliffs, NJ: Cambridge Adult Education.
Knowles, M. S., Holton III, E. F., & Swanson, R. A. (2014). The adult learner: The definitive classic in adult education and human resource development. Routledge.
Krathwohl, D. R (2002). A revision of Bloom's taxonomy: An overview. Theory into practice, 41(4), 212-218.
Martins, D. B., Espejo, M. M. D. S. B., & Frezatti, F. (2015). Problem-Based Learning no ensino de contabilidade gerencial: relato de uma experiência brasileira. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 9(4), 430-452.
Maturana, H., & Varela, F. (1995). A árvore do conhecimento. Campinas: Psy.
Menegolla, M., & Sant'Anna, I. M. (1997). Didática-Aprender a ensinar . Edicoes Loyola.
Milne, M. J., & McConnell, P. J. (2001). Problem-based learning: a pedagogy for using case material in accounting education. Accounting Education, 10(1), 61-82.
Miranda, G. J., Lemos, K. C. S., Oliveira, A. S., & Ferreira, M. A. (2015). Determinantes do desempenho acadêmico na área de negócios. Meta: Avaliação, 7(20), 175-209.
Moraes, V. R. A., & Taziri, J. (2019). A Motivação e o engajamento de alunos em uma atividade na abordagem do ensino de ciências por investigação. Investigações em Ensino de Ciências, 24(2), 72-89.
Moreira, M. A. (2011). Teorias de aprendizagens. São Paulo: EPU.
Oliveira, A. P. S. B., Pontes, J. N. A., & Marques, M. A. (2016). O Uso da Taxionomia de Bloom no Contexto da Avaliação por Competência. Revista Pleiade, 10(20), 12-22.
Piaget, J. A. (1970). Psicologia e pedagogia: a resposta do grande psicólogo aos problemas do ensino. São Paulo: Forense.
Piaget, J. A. (1986). O nascimento da inteligência na criança. Tradução: Maria Luísa Lima. Lisboa: Dom Quixote.
Piaget, J. A, & Inhelder, N. (1971). Gênese das estruturas lógicas elementares. Tradução: Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar.
Piletti, N., & Rossato, S. M. (2018). Psicologia da Aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto.
Pinto, R. A. (2015). Métodos de Ensino e Aprendizagem sob a Perspectiva da Taxonomia de Bloom. Revista Contexto & Educação, 30(96), 126-155.
Prince, M. (2004). Does active learning work? A review of the research. Journal of engineering education, 93(3), 223-231.
Silva, C. E (2015). Estudo da aplicação do Problem Based Learning (PBL) no Ensino Superior de Contabilidade. Dissertação (Mestrado Ciências Contábeis e Atuariais). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo.
Soares, M. A., Botinha, R. A., Nova, C., Soares, S. V., & Bulaon, C. (2017). Aprendizagem baseada em problemas (ABP) ou Problem-based learning (PBL): podemos contar com essa alternativa?. Revolucionando a sala de aula: como envolver o estudante aplicando as técnicas de metodologias ativas de aprendizagem.
Stanley, T., & Marsden, S. (2012). Problem-based learning: Does accounting education need it?. Journal of Accounting Education, 30(3-4), 267-289.
Tabile, A. F., Jacometo, M. C. D. (2017). Fatores influenciadores no processo de aprendizagem: um estudo de caso. Revista Psicopedagogia, v. 34, n. 103, p. 75-86, 2017.
Tassoni, E. C. M., & dos Santos, A. N. M. (2013). Afetividade, ensino e aprendizagem: um estudo no GT20 da ANPEd. Psicologia Escolar e Educacional, 17(1), 65-76.

Publicado

29-12-2023