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Autores

  • Anabela Panão Ramalho Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra
  • João Góis Ramalho Instituto Superior de Educação e Trabalho do Porto
N.º 1 (2011), Artigos, Páxinas 553-566
DOI: https://doi.org/10.30827/dreh.v0i1.7188
Recibido: Mar 1, 2018 Aceito: Mar 1, 2018 Publicado: Mar 1, 2011
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Resumo

A mulher Portuguesa, na sociedade atual, tem uma grande expressão no mercado de trabalho, e continua a desempenhar as funções de organização do lar e no apoio à família.

Apesar das normas comunitárias e da Legislação Portuguesa, no âmbito do Código do Trabalho, privilegiarem a defesa do papel da mulher enquanto trabalhadora e enquanto mãe e promoverem a igualdade de género, a conciliação da sua vida profissional com a familiar e, em simultâneo, criarem espaços legais para a intervenção do homem no contexto familiar, continuamos a verificar que a mulher tem um papel preponderante no apoio à família.

Que espaços ficam para a mulher, enquanto mãe e enquanto trabalhadora, durante toda a sua vida profissional, poder desenvolver os seus projetos pessoais, que não têm obrigatoriamente de se reduzir ao trabalho e à família? Essas mesmas mulheres que, fruto da sua maior longevidade, constituirão maioritariamente o grupo de idosos de uma sociedade envelhecida e necessitada de atenção?

Porque é no âmbito da formação nesta área de conhecimento que o Ensino Superior pode dar o seu contributo, consideramos haver espaço para perspetivar uma formação adequada a este público tendo em conta as especificidades geradas pelas desigualdades vividas ao longo da sua vida.

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Como Citar

Panão Ramalho, A., & Góis Ramalho, J. (2011). Mulher informada… mulher formada. DEDiCA. Revista De Educação E Humanidades, (1), 553–566. https://doi.org/10.30827/dreh.v0i1.7188