Comparison of cognitive aspects, social class and educational level among elderly people, practitioner, aand non-practitioner of choral singsing
DOI:
https://doi.org/10.30827/dreh.vi20.23888Keywords:
cognition; educational status; older adults; choral singing; social classAbstract
This study aimed to compare cognitive aspects, social class, and education between groups of elderly practitioners and non-practitioners of choral singing. Ninety-six elderly people participated, divided into three groups, the Choral Singing Group and two control groups. Social-demographic instruments, economic classification, and the Montreal Cognitive Assessment Test (MoCA) were used. The elderly practitioners of choral singing had significantly higher means than the Control Group II in the cognitive instrument and higher scores in the aspects - visual, spatial, naming and language, in relation to the two control groups. In the comparison, significant differences were identified between the groups. We consider that the practice of choral singing can be a tool to maintain the cognitive aspects and the quality of life of the elderly. The factors of education and social class influence the aging process, and it is important to encourage activities for less favorable social classes.
Downloads
References
Arruda, M. L. (2018). A influência da musicoterapia na percepção da qualidade de vida de pessoas idosas. (Dissertação de Mestrado). Curitiba (Brasil): Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR.
Bornholdt, J. H. (2019). Canto coral com idosos: o que falam os regentes e as rotinas de ensaio. (Dissertação de Mestrado). Curitiba (Brasil): Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR.
Carvalho, F. F.; Santos, J. N.; Souza, L. de M.; Souza, N. R. M. de (2011). Análise da percepção do estado de saúde dos idosos da região metropolitana de Belo Horizonte. Geriatria & Gerontologia, 5(4), 189-195.
Clift, S.; Nicol, J.; Raisbeck, M.; Whitmore, C.; Morrison, I. (2010). Group singing, wellbeing and health: a systematic mapping of research evidence. UNESCO Observatory, 2(1), s. p. Recuperado de https://repository.canterbury.ac.uk/item/86084/group-singing-wellbeing-and-health-a-systematic-mapping-of-research-evidence.
Coelho, F.; Virtuoso Júnior, J. (2014). Atividade física e saúde mental do idoso. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, 16 (6), 663. Recuperado de https://doi.org/10.12820/rbafs.v.19n6p663
Confortin, S. C.; Giehl, M. W. C.; Antes, D. L.; Schneider, I. J. C. (2015). Autopercepção positiva de saúde em idosos: estudo populacional no Sul do Brasil. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 31(5), 1049-1060. Recuperado de https://doi.org/10.1590/0102-311X00132014
Coulton, S.; Clift, S.; Skingley, A.; Rodríguez, J. (2015). Effectiveness and cost-effectiveness of community singing on mental health-related quality of life of older people: randomized controlled trial. The British Journal of Ppsychiatry, 207, 250-255.
Creech, A.; Hallam, S.; Varvarigou, M.; Gaunt, H.; McQueen, H.; Pincas, A. (2013). The role of musical possible selves in supporting subjective well-being in later life. Music Education Research, 16(1), 32-49. Recuperado de https://doi.org/10.1080/14613808.2013.788143
Critério de classificação econômica do Brasil de 2018. São Paulo (Brasil): Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP).
Educação, 2018. (2019). Rio de Janeiro (Brasil): IBGE.
Freitas, S.; Simões, M. R.; Martins, C.; Vilar, M.; Santana, I. (2010). Estudos de adaptação do Montreal Cogntivie Assessment (MoCA) para a população portuguesa. Avaliação psicológica, 9(3), 345-357.
Galinha, I. C.; Farinha, M.; Lima, M. L.; Palmeira, A. L. (2020). Sing4Health: protocol of a randomized controlled trial of the effects of a singing group intervention on the well-being, cognitive function, and health of older adults. BMC Geriatrics, 20, 354. Recuperado de https://doi.org/10.1186/s12877-020-01686-6
Herholz, S. C.; Zatorre, R. J. (2012). Musical training as a framework for brain plasticity: behavior, function, and structure. Neuron Review, 76(3), 486-502. Recuperado de https://doi.org/10.1016/j.neuron.2012.10.011
Krawutschke, A. (2017). Percepção de qualidade de vida em idosas que exercem e não exercem a prática corporal. (Dissertação de Mestrado). Curitiba (Brasil): Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Leão, I. S.; Eulálio, M. C. (2011). Velhice e atividade profissional: um estudo sobre qualidade de vida. In Alves, R. F., de Psicologia da saúde: teoria, intervenção e pesquisa (pp. 199-216). Campina Grande (Brasil): EDUEPB.
Lima-Costa, M. F. (2004). A escolaridade afeta, igualmente, comportamentos prejudiciais à saúde de idosos e adultos mais jovens? - Inquérito de Saúde da Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 14(4), 201-208.
Loparic, A.M.A.C. (1998). Definição de conjuntos decidiveis de valorizações pela fatorização da linguagem. (Tese de Doutorado). Campinas (Brasil): Universidade Estadual de Campinas.
Nasreddine, Z.; Phillips, N. A.; Bédirian, V.; Charbonneau, S.; Whitehead, V.; Collin, I.; Cummings, J. L.; Chertkow, H. (2005). The Montreal Cognitive Assessment, MoCA: A brief screening tool for Mild Cognitive Impairment. American Geriatrics Society, 53(4), 695-699. https://doi.org/10.1111/j.1532-5415.2005.53221.x
Oliveira, J. S.; Freitas, S. K. S. de; Vilar, N. B. S.; Saintrain, S. V.; Bizerril, D. O.; Saintrain, M. V. de Lima (2019). Influência da renda e do nível educacional sobre a condição de saúde percebida e autorreferida de pessoas idosas. Journal of Health and Biological Sciences, 7(9), 395-398. Recuperado de http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v7i4.2343.p395-398.2019.
Papalia, D. E.; Olds, S. W.; Feldman, R. D. (2013). Desenvolvimento Humano (8ª Edição). Porto Alegre (Brasil): Artmed Editora AS.
Paula, A. C. (2020). Cognição e qualidade de vida de idosos participantes e não participantes de canto coral: um estudo comparativo. (Mestrado em Educação). Curitiba (Brasil): Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Projeção da População do Brasil por sexo e idade – 1980-2050 (2018). Rio de Janeiro (Brasil): IBGE.
Sarmento, A. L. R. (2009). Apresentação e aplicabilidade da versão brasileira da MoCA (Montreal Cognitive Assessment) para rastreio de comprometimento cognitivo leve. (Dissertação de Mestrado). São Paulo (Brasil): Universidade Federal de São Paulo.
Silva, J. A. da; Aznar-Casanova, J. A.; Pinto-Ribeiro Filho, N.; Enrique Santillán, J. (2006). Acerca da métrica da percepção do espaço visual. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, 69(1), 127-135.
Thomas, J. R.; Nelson, J. K.; Silverman, S. J. (2012). Métodos de pesquisa em actividade física (6ª ed.). Porto Alegre (Brasil): Artmed.
Vagetti, G. C. (2012). Qualidade de vida em uma amostra de idosas de Curitiba-PR: associação com variáveis sociodemográficas e a prática habitual de atividade física. (Tese de Doutorado). Curitiba (Brasil): Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Vagetti, G. C.; Filho, V. C. B.; Moreira, N. B.; Oliveira, V. de; Mazzardo, O.; Campos, W. de (2013). Condições de saúde e variáveis sociodemográficas associadas à qualidade de vida em idosas de um programa de atividade física de Curitiba, Paraná, Sul do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 29(5), 955-969.
Veras, R.; Dutra, S. (2008). Perfil do idoso brasileiro: questionário BOAS. Rio de Janeiro (Brasil): UERJ, UnATI.
Veras R. P.; Oliveira M. (2018). Envelhecer no Brasil: a construção de um modelo de cuidado. Ciência & Saúde Coletiva [online], 23(6): 1929-1936. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018236.04722018
Vey, A. P. Z.; Virtuoso, J. F.; Braz, M. M.; Pivetta, H. M. F.; Mazo, G. Z. (2018). Perfil das idosas participantes de um grupo de convivencia. Fisioterapia Brasil, 20(1), 27-35.
Wertzner, H. F.; Papp, A. C. C. S.; Galea, D. E. dos Santos (2006). Provas de nomeação e imitação como instrumentos de diagnóstico do transtorno fonológico. Pró Fono Revista de Atualização Científica, 18(3), s. p.. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0104-56872006000300010
Yinger, O. S. (2014). Adapting choral singing experiences for older adults: the implications of sensory, perceptual, and cognitive changes. International. Journal of Music Education, 32(2), 203-212. Recuperado de https://doi.org/10.1177/0255761413508064
Zanini, C. R. O. (2002). Coro terapêutico - Um Olhar do Musicoterapeuta para o Idoso no Novo Milênio. (Dissertação de Mestrado). Goiânia (Brasil): Universidade Federal de Goiás, Goiânia.