The parameter movement in Portuguese Sign Language
DOI:
https://doi.org/10.30827/dreh.v0i17.9354Keywords:
chereme, morpheme, movement, Portuguese Sign LanguageAbstract
This paper intends to describe the parameter movement in Portuguese Sign Language. We begin by considering the terminology related to the designation of the Portuguese Sign Language and then we go through this parameter following a descriptive point of view. First, we consider movement as cherem and its cherological behavior; secondly, we observe movement as a morpheme in nouns and as a derivational morpheme in nouns and verbs. We also consider movement as a morpheme with particular semantic features in personal pronouns construction and in verb agreement of Portuguese Sign Language. We present data from other sign languages to support our description of Portuguese Sign Language.
Downloads
References
Amaral, M. A.; Coutinho, A. & Delgado-Martins, R. (1994). Para uma Gramática da Língua Gestual Portuguesa. Lisboa: Caminho.
Bauman, H.-D.; Murray, J. (2014). Deaf Gain: Raising the Stakes for Human Diversity. Minnesota: University of Minnesota press.
Capovilla, F. C.; Garcia, W. (2011). “Visemas, quiremas, e bípedes implumes: Por uma revisão taxonômica da linguagem do surdo que substitua visemas por fanerolaliemas, e quiremas por simatosemas para forma de mão (quiriformemas), local de mão (quiritoposema), movimento de mão (quiricinesema), e expressão facial (mascarema)”. In F. C. Capovilla (Org.), Transtornos de aprendizagem, 2: da análise laboratorial e da reabilitação clínica para as políticas públicas de prevenção pela via da educação (pp. 96-101). São Paulo: Memnon.
Carvalho, P. V. (2013). A Herança do Abade de L’Épée na Viragem do século XVIII para o século XIX. Lisboa: The Factory.
Correia, I.; Custódio, P. B. (2019). Do Gesto ao Sinal: Reflexões sobre terminologia linguística. In I. Correia, P. B. Custódio & R. M. R. Campos, Línguas de Sinais: Cultura, Educação, Identidade (pp. 59-74). Lisboa: edições Ex-Libris®.
Correia, I. (2016). “Descrever a LGP em Contexto Bilingue: o Género”. Revista Leitura, Línguas de Sinais: abordagens teóricas e aplicadas 57, (1), janeiro-junho, 172-197.
Correia, I. (2015). “Morfologia Derivacional em Língua Gestual Portuguesa. Alguns Exemplos”. Exedra, 9, 159-172 Disponível em: http://exedra.esec.pt/wp-content/uploads/2015/05/n9-C4.pdf
Correia, I. (2009). “O Parâmetro Expressão na Língua Gestual Portuguesa”: Unidade Suprassegmental. Exedra, 1, 57-68. Disponível em: http://exedra.esec.pt/docs/01/57-68.pdf
Colaço, D.; Mineiro, A, (2010). Introdução à Fonética e Fonologia na Língua Portuguesa e na LGP. Lisboa: Universidade Católica.
Eco, U. (1978). O Signo. Lisboa: Editorial Presença.
Finau, R. (2004). Os Sinais de Tempo e Aspecto na LIBRAS. Curitiba: Universidade Federal do Panamá (dissertação policopiada).
Gazeta de Lisboa, nº8, 9-01-1824.
Goldwin-Meadow, S.; Brentari, D. (2017). “Gesture, sign and language: The coming of age of sign language and gesture studies”, [manuscrito de autores]. Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4821822/
Kuhn, J. (2015). Cross-Categorial Singular and Plural Reference in Sign Language, New York University (dissertação policopiada).
Nascimento, S.; Correia, M. (2011). Um Olhar Sobre a Morfologia dos Gestos. Lisboa: Universidade Católica.
Petitto, L.A.; Marentette, P. (1991). "Babbling in the manual mode: Evidence for the ontogeny of language". Science, 251, 1483-1496.
Pereira, R. A. (2009). “Unidade e Diversidade semântica dos verbos derivados em português”. Verba, 36, 15-46. Verba. Anuario Galego de Filoloxía.
Quadros, R. M.; Karnopp, L. B. (2004). Língua de Sinais Brasileira. Estudos Linguísticos. São Paulo: Artmed.
Resende da Nóbrega, V. R. (2016). “Sigmanulogia: proporcionando uma teoria linguística da língua de sinais”. Revista Leitura. Línguas de Sinais: abordagens teóricas e aplicadas, 57 (1) 198-218.
Rio-Torto, G. et al. (2016). Gramática Derivacional do Português, Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
Rodrigues, C.; Valente, F. (2012). Aspetos Linguísticos da Libras, Curitiba: IESD.
Sandler, W.; Lillo-Martin, D. (2006). Sign Language and Linguistic Universals. Cambridge: Cambridge University Press.
Silva, R. (2012). Signwriting: Um sistema de Escrita das Línguas Gestuais, Lisboa, Universidade Lusófona [dissertação policopiada]
Stokoe, W. ([1960]2005). “Sign Language Structure: An Outline of Visual Communication Systems of the American Deaf”: Journal of Deaf Studies and Deaf Education, 10, 3-37. DOI: https://doi.org/10.1093/deafed/eni001
Webgrafia: Exemplos de ASL/LSF
ASL Dictionary “plural form for tree” (n.d.). Retirado de https://www.handspeak.com/word/search/index.php?id=2264
ASL That. “Pronouns- personal vs possessive” in ASL. (n.d.). Retirado de https://www.youtube.com/watch?v=N9ilanrNFe8
ASL That. “Noun-verb pairs” (n.d.). Retirado de https://www.youtube.com/watch?v=4gc6fwXwFV0
ASL That. Directionality-Directional Verbs (n.d.). Retirado de https://www.youtube.com/watch?v=_wwt0VH6y8c