O indivíduo e o grupo: uma lição prática de ritmo musical

Autores/as

  • Eduardo Lopes Grupo de Investigación HUM-672 A.R.E.A.(Análisis de la Realidad EducativA), de la Secretaría General de Universidades, Investigación y Tecnología, de la Consejería de Economía y Conocimiento de la Junta de Andalucía, con sede en la Universidad de Granada

DOI:

https://doi.org/10.30827/dreh.v0i1.7183

Palabras clave:

educação, música, ritmo, percussão

Resumen

É geralmente aceite que a música tem muitas funções e está presente em todas as culturas. Esta característica quase única faz como que a antropologia considere a música um “Universal Humano”. Assim sendo, o estudo da música será o próprio estudo da raça Humana. Esta é então uma das razões para a defesa do ensino de música desde o mais cedo possível no processo educacional. Por outro lado, o ritmo é considerado por muitos como o parâmetro fundamental da música, profundamente enraizado na nossa fisiologia e sistema cognitivo. Muitos estudos apontam para que desde tenra idade as crianças se relacionam perceptualmente muito bem com o ritmo, facilmente imitando estruturas rítmicas. Este artigo apresentará alguns jogos rítmicos que poderão ser utilizados em aulas de diferentes grupos etários. Ao tocar em sintonia rítmica e métrica, os alunos desenvolverão facilmente consciência de grupo, sendo capazes de responder e de se ajustar a outros colegas num contexto de grupo. Através da motivação para a improvisação e sua prática, os alunos serão também capazes de desenvolver a sua individualidade e criatividade sem perderem a noção da sua integração no grupo. Os jogos rítmicos propostos neste artigo são uma ferramenta de linguagem universal que poderá ser utilizada em vários estádios educacionais, que promove ao mesmo tempo a individualidade e a integração social.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Eduardo Lopes, Grupo de Investigación HUM-672 A.R.E.A.(Análisis de la Realidad EducativA), de la Secretaría General de Universidades, Investigación y Tecnología, de la Consejería de Economía y Conocimiento de la Junta de Andalucía, con sede en la Universidad de Granada

ID. ORCID: 0000-0003-2857-5992

Doctora en Historia del Arte por la Universidad de Granada (España).

Título Superior de Conservatorio especialidad de Piano; Licenciada en

Historia del Arte; Profesora de EGB (Educación General Básica).

Catedrática E.U. de Didáctica de la Expresión Musical de la Universidad

de Granada (España)

Miembro del Grupo de Investigación PAIDI HUM-672 A.R.E.A.

De 2022 a 2012 Responsable del Grupo de Investigación PAIDI HUM-742, con renuncia voluntaria a la dirección y vinculación como Investigadora al mismo Grupo hasta junio de 2016. Responsable Científica de DEDiCA. REVISTA DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES. De 2002 a 2009 Presidenta del CIMA (Centre for Intercultural Music & Arts).Responsable del SIEMAI ® (Simpósio Internacional Educação Música Artes Interculturais). De su producción científica señalar que tiene: * 26 artículos en Revistas Científicas indexadas, * 27 monografías, * 60 capítulos de libros, * 6 patentes, * 34 aportaciones a Actas de Congresos,* 9 Libros de Actas, * 18 Actividades de carácter científico profesional,  * 12 Estancias de Investigación en centros extranjeros de excelencia, * 7 participaciones en Entidades Científicas, * 5 participaciones en Comités Científicos de Revistas, * 13 participaciones en Proyectos I+D+i financiados, * 5 direcciones de Proyectos I+D+i financiados, *4 Tesis Doctorales dirigidas. Medalla de Plata de la Universidad de Granada, concedida en 31 de Marzo de 2008. Medalla por los Servicios Prestados a la Universidad de Granada, concedida en 28 de Abril de 2010.

Citas

Drake, C.; Dowling, J.; Palmer, C. (1991). Accent Structures in the Reproduction of Simple Tunes by Children and Adult Pianists. Music Perception, 8 (191) 315-34.

Epstein, D. (1995). Shaping Time. New York: Schirmer Books.

Gardner, H. (1985). The Frames of Mind: Theory of multiple intelligences. New York: Basic Books.

Lopes, E. (2003). Just in Time: Towards a theory of rhythm and metre. PhD Thesis, Music Department, University of Southampton.

Lopes, E. (2008a). Rhythm and Meter Compositional Tools in a Chopin’s Waltz. Ad Parnassum Journal, 6, 11 (2008) 64-84.

Lopes, E. (2008b). From Blues to Latin Just in Time: A rhythmic analysis of ‘Unit Seven’. Jazz Research Journal, 2, 1 (2008) 55-82.

Pinker, S. (2002). The Blank Slate. New York: Penguin Putnam.

Povel, D.; Essens, P. (1985). Perception of Temporal Patterns. Music Perception, 4 (1985) 411-440.

Rochberg, G. (1972). The Structure of Time in Music: Traditions and Contemporary Ramifications and Consequences. In J. T. Fraser; N. Lawrence (Eds.), The Study of Time II, 136-149. New York: Springer-Verlag.

Publicado

2011-03-01

Cómo citar

Lopes, E. (2011). O indivíduo e o grupo: uma lição prática de ritmo musical. DEDiCA. Revista De Educação E Humanidades (dreh), (1), 497–510. https://doi.org/10.30827/dreh.v0i1.7183

Número

Sección

Artículos