Arte, cultura e tradição em Vila Nova de Foz-Côa
DOI:
https://doi.org/10.30827/dreh.v0i3.7100Palabras clave:
arte paleolítica, Museu do Coa, patrimónios da Humanidade, turismo sustentável, vinhedos das encostas do DouroResumen
Viajar por Foz-Coa é viajar por dois Patrimónios da Humanidade, é percorrer os trilhos da memória e contemplar as formas deslumbrantes da natureza, da história e da arte paleolítica. Mais que um lugar-comum, a luta e os confrontos épicos do passado com o presente fazem estas gentes resistentes, heróis e autênticos construtores de sonhos e de esperança. As oportunidades perdidas rapidamente se transformam em olhares cativos, e as paisagens das rudes encostas do Douro e do Coa, com os seus vinhedos, mais não foram, no passado, do que janelas abertas à imaginação e à criatividade. Se o Museu do Coa narra uma história com uma riqueza imaterial invulgar e os socalcos do Douro respiram uma civilização ancestral ímpar, então, podemos alavancar um caminho turístico sustentável idealizando a conjugação destes dois fatores.
Descargas
Citas
Clottes, J. (1995). Palheolithic petroglyphs at Foz-Coa, Portugal. International Newsletter on Rock Art, 10 (1995) 2.
Cruz, J.; Pregitzer, A.; Granja, M. (2005). Património d'ouro: as paisagens culturais classificadas do Vale do Douro. Porto: Em Relevo.
Freitas, M. B. da C. (2004). O ser e o seres. Itinerários filosóficos, 207-221. Lisboa: Editorial Verbo.
Frontera y Desarrollo (2007). Frontera y Desarrollo/ Fronteira e Desenvolvimento. Salamanca: Ediciones de la Diputación de Salamanca.
Gomes, M. V. (1994). Escoural et Mazouco. Les Dossiers de l'Archéologie, 198, novembro (1994) 4-9.
Jorge, S. O.; Jorge, V. O.; Almeida, C. A. F.; Sanches, M. J.; Soeiro, M. T. (1981). Gravuras rupestres de Mazouco. Arqueologia, 3 (1981) 3-12.
Jorge, V. O. (1995). Coa: Cosmos ou Caos? Boletim da Universidade do Porto, 25, 5, junho (1995) 5-10.
Leroi-Gourhan, A. (1964). Les religions de la préhistoire. Paris: PUF.
Melo, F. (1995). Coa: uma viagem no tempo. Visão Cultura, 143 (1995) 106-111.
O’Neill, D. (2011). Record of Time: An Introduction to the Nature of Fossils and Paleoanthropological Dating Methods. Chronometric Techniques – Part II. Consultado em 15/11/2011. Disponível em: http://anthro.palomar.edu/time/time_5.htm
Silva, A. J. M. (1996). A batalha do Coa. Consultado em 13/11/2011. Disponível em: http://www.ci.uc.pt/fozcoa/batalha.html
Tavares, H. (2000). Gravuras e Pedras que Falam – em prosa e em verso – Dos valores e das gentes de Vila Nova de Foz-Coa. Vila Nova de Foz-Coa: C. M. de Vila Nova de Foz-Coa/ Loja de ideias.
UNE (2011). Dating Rock Art. Consultado em 15/11/2011. Disponível em: http://www.une.edu.au/archaeology/WorldRockArt/dating.php
Viegas, F. J. (2007). Prefácio. In P. Magalhães, Diário Douro, 35-43. Lisboa: Edições Caixotim Artes e Letras.
Zilhão, J. (1993). Le passage du Paléolithique Moyen au Paléolithique Supérieur dans le Portugal. In V. Cabrera (Ed.), El origen del hombre moderno en el Suroeste de Europa, 127-145. Madrid: Universidad Nacional de Educación a Distancia.