Madeira-Galicia: Antroponimia, toponimia, patrimonio y variación lingüística en lexemas orográficos con fenómenos fonéticos
DOI:
https://doi.org/10.30827/3020.9854rvcl.1.1.2024.31108Palabras clave:
archipiélago de Madeira, Galicia, antroponimia, toponimia, patrimonio lingüístico, variación lingüísticaResumen
El archipiélago de Madeira fue poblado en el siglo XV por portugueses en su mayoría, con oleadas tanto del sur como del norte de Portugal. El Miño parece ser una de las regiones que más colonos aportó. En ese siglo, Galicia seguía un camino diferente al de Portugal. Sin embargo, debido a que no está lejos de este territorio septentrional portugués, y debido a los constantes contactos de las poblaciones por encima y por debajo del Miño, puede haber tenido alguna participación en este movimiento de personas. No es raro que se oiga hablar de la presencia de gallegos en territorio archipelágico. De hecho, hay quien atestigua que es de origen gallego, lo que puede significar que esta conexión se ha mantenido a lo largo de los siglos. ¿Puede el patrimonio lingüístico, especialmente la antroponimia, la toponimia, pero también el léxico de un área como la orografía, mostrar huellas de la presencia gallega en el territorio madeirense? ¿Puede la variación lingüística, a través de fenómenos fonéticos, ser una explicación para una posible aproximación lingüística?
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