Aurélio de Figueiredo, viagens e descentralização de coleções

Moema Alves

doi:10.30827/quiroga.v0i23.0005

Autores/as

Moema Alves Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-7797-2818

DOI:

https://doi.org/10.30827/quiroga.v0i23.0005

Palabras clave:

Artistas em viagem, Coleções de arte, Exposições de arte

Resumen

A virada do século XIX para o XX, no Brasil, foi um momento de renovação causado pelo ambiente federalista do regime republicano. Nesse contexto, os artistas passam a investir em viagens pelas mais diversas regiões do país, promovendo, também, a circulação de suas obras. Iremos, a partir das viagens de Aurélio de Figueiredo, nos aproximar desse cenário e perceber o quanto o trânsito de artistas foram decisivos para constituir museus e instituições culturais nos mais diversos pontos do país.

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Biografía del autor/a

Moema Alves, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro

Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF) com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Desenvolve pesquisas sobre trânsito de artistas, exposições e formação de coleções. Atua como pesquisadora no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) e integra o grupo de pesquisa Geopolíticas institucionais: arte em disputa a partir do pós-guerra, com auxílio financeiro do Conselho Nacional de Des- envolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

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QUIROGA. Revista de Patrimonio Iberoamericano.