La escritura de los estudiantes en las clases de matemáticas
DOI:
https://doi.org/10.30827/pna.v16i3.21447Palabras clave:
Escritura del estudiante., Aprendizaje matemático., Comunicación Matemática.Resumen
Este artículo presenta una investigación cuyo objetivo es verificar si los profesores de matemáticas utilizan el recurso de la escritura en clase y cómo lo hacen. Se elaboró un cuestionario online sobre el tema, que se envió a los profesores de matemáticas. Los datos recolectados fueron analizados con base en las categorías enumeradas en las respuestas y la teoría estudiada. Los resultados indican que a pesar de presentar varios beneficios para el aprendizaje de los estudiantes, este instrumento aún es poco utilizado en la práctica por los docentes que, al usarlo, lo hacen en apenas unos momentos de clases.
Descargas
Citas
Amado, J. (2014). Manual de Investigação Qualitativa em Educação (2ª ed.). Imprensa da Universidade de Coimbra.
Arce, M. (2016). Análisis de los cuadernos de matemáticas de los alumnos de bachillerato: percepciones, perfiles de elaboración y utilización y rendimiento académico [Tesis doctoral no publicada, Universidad de Valladolid]. https://uvadoc.uva.es/handle/10324/20829
Bogdan, R. C. y Biklen, S. K. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora.
Cai, J. y Lester, F. (2012) Por que o ensino com resolução de problemas é importante para a aprendizagem do aluno? Boletim GEPEM, 60, 147-162. http://dx.doi.org/10.4322/gepem.2014.00
Cândido, P. T. (2001). Comunicação em matemática. En K. S. Smole y M. I. Diniz (Eds.), Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática (pp. 15-28). Artmed.
Carrasco, L. H. M. (2011). Leitura e escritura na matemática. En I. C. B. Neves, J. V. Souza, N. O. Schäffer, P. C. Guedes y R. Klüsener (Eds.), Ler e escrever: Compromisso de todas as Áreas (pp. 181-195). Editora da UFRGS.
Cury, F. G. (2010). Análise narrativa em trabalhos de História da Educação
Matemática: algumas considerações. Bolema, 23(35), 59-73.
D’Ambrosio, B. S. (2018). Leitura e escrita no ambiente de cursos à distância. En C. E. Lopes y A. M. Nacarato (Eds.), Orquestando a oralidade, a leitura e a escrita na educação matemática (pp. 35-50). Mercado de Letras.
Duval, R. (2003). Registros de representações semióticas e funcionamento cognitivo da compreensão em matemática. En S. D. A. Machado (Ed.), Aprendizagem em matemática: Registros de representação semiótica (pp. 11-33). Papirus.
Duval, R. (2009). Semiósis e pensamento humano: registros semióticos e aprendizagens intelectuais. Editora Livraria da Física.
Estado de Santa Catarina (2019). Currículo Base da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do Território Catarinense. Autor.
Fried, M. y Amit, M. (2003). Some reflections on mathematics classroom notebooks and their relationship to the public and private nature of student practices. Educational Studies in Mathematics, 53(2), 91-112.
Goñi, J. M. y Planas, N. (2011). Interacción comunicativa y lenguaje en la clase de matemáticas. En J. M. Goñi (Coord.), Didáctica de las Matemáticas (pp. 167-197). Graó.
Grando, R. C. y Moreira, K. G. (2014) Como crianças tão pequenas, cuja maioria não soube ler nem escrever, podem resolver problemas de matemática? En M. Carvalho y M. A. Bairral (Eds.), Matemática na Educação Infantil: Investigações e possibilidades de práticas pedagógicas (pp. 121-143). Vozes.
Guedes, P. C. y Souza, J. M. de. (2011). Leitura e escrita são tarefas da escola e não só do profesor de portugués. En I. C. B. Neves, J. V. Souza, N. O. Schäffer, P. C. Guedes y R. Klüsener (Eds.), Ler e escrever: Compromisso de todas as Áreas (pp. 141-160). Editora da UFRGS.
Klüsener, R. (2011). Leer, escribir y comprender las matemáticas, en lugar de tropezar con los símbolos. En I. C. B. Neves, J. V. Souza, N. O. Schäffer, P. C. Guedes y R. Klüsener (Eds.), Ler e escrever: Compromisso de todas as Áreas (pp. 181-195). Editora da UFRGS.
Lopes, C. E. y Nacarato, A. M. (2018). Perspectivas para a linguagem e comunicação em educação matemática como campo de pesquisa. En C. E. Lopes y A. M. Nacarato (Eds.), Orquestando a oralidade, a leitura e a escrita na educação matemática (pp. 93-99). Mercado de Letras.
Luvison, C. C. (2013). Leitura e escrita de diferentes gêneros textuais: Inter-relação possível nas aulas de matemática. En A. M. Nacarato y C. E. Lopes (Eds.), Indagações, reflexões e práticas em leituras e escritas na educação matemática (pp. 57-81). Mercado de Letras.
Luvison, C. C. y Grando, R. C. (2018). Leitura e Escrita em Aulas de Matemática: Jogos e Gêneros Textuais. Mercado de Letras.
Mendes, I. A. (2017). História para o ensino da matemática: uma reinvenção didática para a sala de aula. Revista COCAR, Edición Especial Nº3, 145-166.
Neves, I. C. B., Souza, J. V., Schäffer, N. O., Guedes, P. C. y Klüsener, R. (Eds.) (2011). Ler e escrever: Compromisso de todas as Áreas. Editora da UFRGS.
Planas, N. (2017). Aprendizaje matemático multilingüe: qué se sabe y desde qué teorías. En J. M. Muñoz-Escolano, A. Arnal-Bailera, P. Beltrán-Pellicer, M. L. Callejo y J. Carrillo (Eds.), Investigación en Educación Matemática XXI (pp. 91-105). SEIEM.
Possamai, J. P. y da Silva, V. C. (2020). Comunicação Matemática na Resolução de Problemas. Revista de Educação Matemática, 17, 1-15.
Santos, E. R. (2008). Estudo da produção escrita de estudantes do ensino médio em questões discursivas não rotineiras de matemática [Tesis de maestría no publicada, Universidade Estadual de Londrina, Brasil].
http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000129045
Santos, L. (2018). Ler e Escrever nas Aulas de Matemática? En C. E. Lopes y A. M. Nacarato (Eds.), Orquestando a oralidade, a leitura e a escrita na educação matemática (pp. 11-34). Mercado de Letras.
Santos, S. A. (2009). Explorações da linguagem escrita nas aulas de Matemática. En C. E. Lopes y A. M. Nacarato (Eds.), Escritas e leitura na Educação Matemática (pp. 127-141). Autêntica.
Santos, E. R. y Buriasco, R. L. C. (2016). A análise da produção escrita em matemática como estratégia de avaliação: aspectos de uma caracterização a partir dos trabalhos do GEPEMA. Alexandria, 9(2), 233-247. https://doi.org/10.5007/1982-5153.2016v9n2p233
Smole, K. S. (2001). Textos em matemática: por que não? En K. S. Smole y M. I. Diniz (Eds.), Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática (pp. 29-68). Artmed.
Smole, K. S. y Diniz, M. I. (2001). Ler e aprender matemática. En K. S. Smole y M. I. Diniz (Eds.), Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática (pp. 69-86). Artmed.
Vieira, I. M. A. (2013). A autoavaliação como instrumento de regulação da aprendizagem [Tesis de maestria no publicada. Universidade Aberta, Portugal]. https://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/2934
Vygotsky, L. S. (1991). A formação social da mente. Martins Fontes.
