Women in Rio de Contas–Bahia gold mines, 1720-1750
DOI:
https://doi.org/10.30827/cnova.v0i46.14083Keywords:
Women, female slaves, labor, mining, Bahia, 18th centuryAbstract
This paper addresses enslaved women’s occupations in Minas de Rio de Contas, Captaincy of Bahia, in the first half of the 18th century. Women had different occupations throughout the time slavery prevailed in Brazil, including gold mining. However, when compared to other activities, such as farming, domestic service, sewing and commerce —managing sales and marketing of food and beverages—, female work in the mines had little visibility. Such a gap is generally attributed to the scarcity of sources that do not usually describe these women’s occupations. By drawing upon sparse information in post mortem inventories, civil actions and gaps in fis e capitation tax period, the absence of slaves in gold mining is thus reexamined.
Downloads
References
Almeida, Kátia Lorena Novais. Escravos e libertos nas minas do Rio de Contas: Bahia, século XVIII. Salvador: Edufba, 2018.
_____. “Posse e demografía escrava no termo de Rio de Contas (Bahia), 1748-1749”. En Para além das gerais: dinâmicas dos povos e instituições na América portuguesa: Bahia, Goiás e Mato Grosso, Coord. Fernando L. Leme, p. 257-288. Goiânia: Ed. Puc Goiás, 2015.
Andrade, Francisco Eduardo de e Rezende, Dejanira F. de. “Estilo de minerar ouro nas Minas Gerais escravistas, século XVIII”. Revista de História, nº 168 (2013), p. 383-413.
Andreoni, João António (André João Antonil). Cultura e opulência do Brasil (Texto de la edición de 1711). (Introducción y vocabulario por Alice P. Canabrava), 2ª edición. São Paulo: Companhia Editora Nacional, s/d.
Barragán, Rossana. “Working Silver for the World: Mining Labor and Popular Economy in Colonial Potosi”. Hispanic American Historical Review, 97:2 (2017): 193-222. Consultado 15 de enero de 2020. https://doi.org/10.1215/00182168-3824041.
Bluteau, Raphael. Vocabulário Portuguez e Latino, aulico, anatomico, architectonico. Coimbra: Colégio de las Artes de la Companhia de Jesus, 1712. Consultado en 27 de julio de 2019, www.ieb.usp.br/online/dicionarios/Bluteau.
Conceição, Hélida Santos. O Sertão e o Império: as vilas do ouro na capitania da Bahia (1700-1750). Tesis, Doctordo en Historia, UFRJ, 2018.
Figueiredo, Luciano. “Mulheres nas Minas Gerais”. En História das Mulheres no Brasil, Org. Mary Del Priori, p. 141-188. São Paulo: Editora Contexto, 1994.
_____. O avesso da memória: cotidiano e trabalho da mulher em Minas Gerais no século XVIII. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1999.
Ginzburg, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. Traducido por Federico Carotti. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
Gonçalves, Andréa L. “As técnicas de mineração nas Minas Gerais do século XVIII”. En História de Minas Gerais: as minas setecentistas 2, Orgs. Maria Efigênia L. de Resende y Luiz Carlos Villalta, p. 187-204. Belo Horizonte: Autêntica/Companhia do Tempo, 2007.
Luna, Francisco Vidal. “Estrutura da Posse de Escravos”. En Minas colonial: economia e sociedade, Orgs. Francisco Vidal Luna y Iraci del Nero da Costa, p. 31-55. São Paulo, FIPE/PIONEIRA, 1982.
Mathias, Carlos Leonardo Kelmer. “Preço e estrutura da posse de escravos no termo de Vila do Carmo (Minas Gerais), 1713 -1756”. Almanack Brasiliense, n° 6 (2007), 54-70. Consultado 5 diciembre de 2007. https://doi.org/10.11606/issn.1808-8139.v0i6p54-70.
Neves, Erivaldo Fagundes. Uma comunidade sertaneja: da sesmaria ao minifúndio. Salvador/Feira de Santana: Edufba/Eduefs, 1998.
Neves, Erivaldo Fagundes y Miguel, Antonieta (orgs.). Caminhos do sertão: ocupação territorial, sistema viário e intercâmbios coloniais dos sertões da Bahia. Salvador: Editora Arcádia, 2007.
Nogueira, Gabriela Amorim. “‘Viver por si’, viver pelos seus: famílias e comunidades de escravos e forros no ‘Certam de Cima do Sam Francisco’ (1730-1790)”. Disertación, Maestría en Historia, UNEB, 2011.
Paiva, Eduardo França. Escravos e libertos nas Minas Gerais do século XVIII: estratégias de resistência através dos testamentos. São Paulo: Annablume, 1995.
Povea Moreno, Isabel M. “Propietarias y parcioneras. Mujeres em La economia minera de San Luis Potosí (México), siglo XVIII”. 3Er Congreso Internacional Asociación Latinoamericana e Ibérica de Historia Social. Lima, 2019.
Rugendas, Johann Moritz. “Imagens e notas do Brasil”. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, v. 13 (1956), p. 82-83.
Schwartz, Stuart. Segredos internos: o escravo na sociedade colonial, 1550-1835. Traducido por Laura Teixeira Mota. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
Silva Junior, Carlos Francisco da. Identidades Afro-Atlânticas: Salvador, século XVIII (1700-1750). Disertación, Maestría en Historia, UFBA, 2011.
Silva, Antônio Morais. Diccionario da lingua portugueza. Lisboa: Oficina de Simão Thaddeo Ferreira, 1789. Consultado el 11 de agosto de 2019, www.ieb.usp.br/online/dicionarios.
Silva, Maria Beatriz Nizza da. Donas e Plebeias na Sociedade Colonial. Lisboa: Editorial Estampa, 2002.
Soares, Carlos Eugênio Líbano. “Sacramentos ao pé do mar: batismo de africanos na freguesia da Conceição da Praia Grande, 1700-1751”. Revista de História Comparada, 7,2: 47-74, (2013), p. 47-74. Consultado en 10 de mayo de 2019, https://revistas.ufrj.br/index.php/RevistaHistoriaComparada/article/view/679.
Sousa, Avanete Pereira. Poder político local e vida cotidiana: a Câmara Municipal da cidade de Salvador no século XVIII. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2013.
Souza, Daniele Santos de. “’Preto cativo nada é seu?’: escravos senhores de escravos na Cidade da Bahia no século XVIII”. En Salvador da Bahia: interações entre América e África (séculos XVI-XIX), Orgs. Giuseppina Raggi, João Figueirôa-Rego, Roberta Stumpf, p. 51-72. Salvador: Edufba, 2017.
Villalba Bustamante, Margarita. “El trabajo em lãs minas de Guanajuato durante La segunda mitad del siglo XVIII”. Estudios de Historia Novohispana, 48 (2013), p. 35-83. Consultado 19 de enero de 2020. https://doi.org/10.1016/S1870-9060(13)72431-2.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Nuestra revista se atiene a las recomendaciones para la implementación del Artículo 37 Difusión en Acceso Abierto de la Ley de la Ciencia, la Tecnología y la Innovación:
- Los/as autores/as cuyas contribuciones sean aceptadas para su publicación en esta revista conservarán el derecho no exclusivo de utilizar sus contribuciones con fines académicos, de investigación y educativos, incluyendo el auto-archivo o depósito de los artículos aceptados en repositorios institucionales o temáticos de acceso abierto de cualquier tipo en un plazo máximo de seis meses.
- Preferiblemente se permitirá el uso de la versión publicada de las contribuciones científicas, que estarán accesibles en abierto tan pronto como sea posible.
-
Que en caso de que el trabajo sea aprobado para su publicación, el/la autor/a autoriza de manera ilimitada en el tiempo a la entidad editora para que incluya dicho texto en Chronica Nova y pueda reproducirlo, editarlo, distribuirlo, exhibirlo y comunicarlo en el país y en el extranjero por medios impresos, electrónicos, CD, Internet o cualquier otro medio conocido o por conocer.