Mujeres en las minas de oro de Rio de Contas–Bahia, 1720-1750

Autores/as

  • Katia Lorena Novais Almeida Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação II

DOI:

https://doi.org/10.30827/cnova.v0i46.14083

Palabras clave:

Mujer, esclava, trabajo, minería, Bahia, siglo XVIII

Resumen

Este artículo discute la ocupación de las mujeres esclavizadas en Minas de Rio de Contas, capitanía de Bahia, en la primera mitad el siglo XVIII. Las mujeres ejercieron diferentes ocupaciones a lo largo del periodo en que tomó impulso la esclavitud en Brasil, inclusive en la extracción de oro. En comparación con otras actividades como, por ejemplo, la agricultura, los servicios domés- ticos, costura y comercio —administración de ventas y comercialización de comidas y bebidas— el trabajo de las mujeres en las minas tuvo poca visibilidad. Esa laguna, en general, se atribuye a la escasez de las fuentes que, a menudo, no describen las ocupaciones de estas mujeres. Con base a las informaciones raramente reflejadas en los inventarios post mortem, acciones civiles y en la laguna de fuentes informativas de naturaleza fiscal par e propone repensar la ausencia de las esclavas en el trabajo aurífero.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Katia Lorena Novais Almeida, Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação II

Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, onde atua no curso de Licenciatura em História e no Programa de Pós-Graduação em História. Doutora em História Social (2012) e Mestre em História Social (2006) pela Universidade Federal da Bahia. Integra o Grupo de Pesquisa Escravidão e Invenção da Liberdade (UFBA).

Entre os trabalhos publicados estão os livros Escravos e Libertos nas minas do Rio de Contas: Bahia, século XVIII (Edufba, 2018) e Alforrias em Rio de Contas - Bahia, Século XIX ( Edufba, 2012).

Tem experiência na área de História do Brasil Colônia e Império, pesquisando, sobretudo, os seguintes temas: história social da escravidão e alforria.

Citas

Almeida, Kátia Lorena Novais. Escravos e libertos nas minas do Rio de Contas: Bahia, século XVIII. Salvador: Edufba, 2018.

_____. “Posse e demografía escrava no termo de Rio de Contas (Bahia), 1748-1749”. En Para além das gerais: dinâmicas dos povos e instituições na América portuguesa: Bahia, Goiás e Mato Grosso, Coord. Fernando L. Leme, p. 257-288. Goiânia: Ed. Puc Goiás, 2015.

Andrade, Francisco Eduardo de e Rezende, Dejanira F. de. “Estilo de minerar ouro nas Minas Gerais escravistas, século XVIII”. Revista de História, nº 168 (2013), p. 383-413.

Andreoni, João António (André João Antonil). Cultura e opulência do Brasil (Texto de la edición de 1711). (Introducción y vocabulario por Alice P. Canabrava), 2ª edición. São Paulo: Companhia Editora Nacional, s/d.

Barragán, Rossana. “Working Silver for the World: Mining Labor and Popular Economy in Colonial Potosi”. Hispanic American Historical Review, 97:2 (2017): 193-222. Consultado 15 de enero de 2020. https://doi.org/10.1215/00182168-3824041.

Bluteau, Raphael. Vocabulário Portuguez e Latino, aulico, anatomico, architectonico. Coimbra: Colégio de las Artes de la Companhia de Jesus, 1712. Consultado en 27 de julio de 2019, www.ieb.usp.br/online/dicionarios/Bluteau.

Conceição, Hélida Santos. O Sertão e o Império: as vilas do ouro na capitania da Bahia (1700-1750). Tesis, Doctordo en Historia, UFRJ, 2018.

Figueiredo, Luciano. “Mulheres nas Minas Gerais”. En História das Mulheres no Brasil, Org. Mary Del Priori, p. 141-188. São Paulo: Editora Contexto, 1994.

_____. O avesso da memória: cotidiano e trabalho da mulher em Minas Gerais no século XVIII. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1999.

Ginzburg, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. Traducido por Federico Carotti. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

Gonçalves, Andréa L. “As técnicas de mineração nas Minas Gerais do século XVIII”. En História de Minas Gerais: as minas setecentistas 2, Orgs. Maria Efigênia L. de Resende y Luiz Carlos Villalta, p. 187-204. Belo Horizonte: Autêntica/Companhia do Tempo, 2007.

Luna, Francisco Vidal. “Estrutura da Posse de Escravos”. En Minas colonial: economia e sociedade, Orgs. Francisco Vidal Luna y Iraci del Nero da Costa, p. 31-55. São Paulo, FIPE/PIONEIRA, 1982.

Mathias, Carlos Leonardo Kelmer. “Preço e estrutura da posse de escravos no termo de Vila do Carmo (Minas Gerais), 1713 -1756”. Almanack Brasiliense, n° 6 (2007), 54-70. Consultado 5 diciembre de 2007. https://doi.org/10.11606/issn.1808-8139.v0i6p54-70.

Neves, Erivaldo Fagundes. Uma comunidade sertaneja: da sesmaria ao minifúndio. Salvador/Feira de Santana: Edufba/Eduefs, 1998.

Neves, Erivaldo Fagundes y Miguel, Antonieta (orgs.). Caminhos do sertão: ocupação territorial, sistema viário e intercâmbios coloniais dos sertões da Bahia. Salvador: Editora Arcádia, 2007.

Nogueira, Gabriela Amorim. “‘Viver por si’, viver pelos seus: famílias e comunidades de escravos e forros no ‘Certam de Cima do Sam Francisco’ (1730-1790)”. Disertación, Maestría en Historia, UNEB, 2011.

Paiva, Eduardo França. Escravos e libertos nas Minas Gerais do século XVIII: estratégias de resistência através dos testamentos. São Paulo: Annablume, 1995.

Povea Moreno, Isabel M. “Propietarias y parcioneras. Mujeres em La economia minera de San Luis Potosí (México), siglo XVIII”. 3Er Congreso Internacional Asociación Latinoamericana e Ibérica de Historia Social. Lima, 2019.

Rugendas, Johann Moritz. “Imagens e notas do Brasil”. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, v. 13 (1956), p. 82-83.

Schwartz, Stuart. Segredos internos: o escravo na sociedade colonial, 1550-1835. Traducido por Laura Teixeira Mota. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

Silva Junior, Carlos Francisco da. Identidades Afro-Atlânticas: Salvador, século XVIII (1700-1750). Disertación, Maestría en Historia, UFBA, 2011.

Silva, Antônio Morais. Diccionario da lingua portugueza. Lisboa: Oficina de Simão Thaddeo Ferreira, 1789. Consultado el 11 de agosto de 2019, www.ieb.usp.br/online/dicionarios.

Silva, Maria Beatriz Nizza da. Donas e Plebeias na Sociedade Colonial. Lisboa: Editorial Estampa, 2002.

Soares, Carlos Eugênio Líbano. “Sacramentos ao pé do mar: batismo de africanos na freguesia da Conceição da Praia Grande, 1700-1751”. Revista de História Comparada, 7,2: 47-74, (2013), p. 47-74. Consultado en 10 de mayo de 2019, https://revistas.ufrj.br/index.php/RevistaHistoriaComparada/article/view/679.

Sousa, Avanete Pereira. Poder político local e vida cotidiana: a Câmara Municipal da cidade de Salvador no século XVIII. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2013.

Souza, Daniele Santos de. “’Preto cativo nada é seu?’: escravos senhores de escravos na Cidade da Bahia no século XVIII”. En Salvador da Bahia: interações entre América e África (séculos XVI-XIX), Orgs. Giuseppina Raggi, João Figueirôa-Rego, Roberta Stumpf, p. 51-72. Salvador: Edufba, 2017.

Villalba Bustamante, Margarita. “El trabajo em lãs minas de Guanajuato durante La segunda mitad del siglo XVIII”. Estudios de Historia Novohispana, 48 (2013), p. 35-83. Consultado 19 de enero de 2020. https://doi.org/10.1016/S1870-9060(13)72431-2.

Descargas

Publicado

2020-12-15

Cómo citar

Novais Almeida, K. L. (2020). Mujeres en las minas de oro de Rio de Contas–Bahia, 1720-1750. Chronica Nova. Revista De Historia Moderna De La Universidad De Granada, (46), 111–141. https://doi.org/10.30827/cnova.v0i46.14083